Detecção de Gases em Hospitais para proteçao do pessoal da saúde e pacientes.
Os efeitos mundiais da pandemia incluem instabilidade social e econômica em todo mundo.
O sistema em cáos com acúmulo de pacientes faz com que se tomem novas medidas de prevenção com o ambiente hospitalar.
O ambiente interno dos hospitais está sujeito a uma gama de gases espalhados pelo ambiente, estes utilizados nas aplicações e outros derivados de produtos e processos hospitalares, ventilação mecânica , esterilização, etc. que devem ser tomadas precauções contra reações adversas a saúde.
A qualidade inadequada do ar em ambientes internos está associada à perda de produtividade e ao absenteísmo no ambiente de trabalho. Associam-se a isto, à exposição a poluentes do ar de interiores.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) contabilizou a contribuição de uma variedade de fatores de riscos a doenças e determinou que a poluição do ar de interiores é o oitavo mais importante fator de risco, responsável por 2,7% dos casos de doenças no mundo (WHO, 2008)
No caso específico de uma unidade de saúde, a qualidade do ar pode exercer uma influência direta e significativa na velocidade de recuperação dos pacientes e na ocorrência de infecções hospitalares.
Em unidades de atendimento de portadores de câncer e doenças imunodepressoras, como a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), estudos desta natureza ganham ainda mais importância, pois os usuários dessas unidades encontram-se com o sistema imunológico comprometido.
Existem, no Brasil, normas reguladoras da qualidade do ar, em especial aquelas estabelecidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Uma destas é a Resolução 9, de 16 de janeiro de 2003, que estabelece padrões de referência de qualidade do ar de interiores, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. As unidades de saúde se enquadram no escopo desta resolução. Em 2003, a Anvisa realizou uma consulta pública, denominada CP no 109, para a introdução de uma resolução específica para a qualidade do ar em unidades de saúde, sem que até a presente data ela tenha sido publicada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do ar de interiores em três categorias de ambientes hospitalares: unidade de terapia intensiva neonatal (UTN), unidade de terapia intensiva adulto (UTI) e centro cirúrgico de um hospital público, visando a estabelecer a relação entre o uso dos ambientes e a qualidade do ar de interiores e realizar uma análise crítica da legislação brasileira atual específica para ambientes internos.
Para controle do ambiente interno hospitalar a Confor oferece a linha de detectores fixos e portáteis para prevenção e controle de possíveis vazamento dos gases utilizados em hospitais, mesmos os criados por processos internos ,como : formaldeídos, acetaldeidos, VOCs, etc.